Residência Fotografia - Anima Ana Furelos
ANIMA - Preparação e pesquisa para exposição
Ana Furelos, Berlim
Nov 13
Primeira parte: O ciclo do amor. 2013
A expressão da alma através do corpo, da dança e da mulher
A definição de alma varia de acordo com o contexto cultural e a perspectiva filosófica de referência. Alma, anima ou espírito são utilizados como sinónimos para nomear a entidade imaterial e invisível que possuem os seres vivos. É a identidade interna, a razão de ser das coisas.
O amor, o encontro com outra alma gemea, conduz-nos à vivência de um ciclo vital que, tal como outros ciclos, consta de: nascimento, evolução e aprendizagem, separação, caos e luta, trasformação e por último, regeneração. Desta forma é dado lugar a um novo ciclo.
Colaboração: Ignatz Bee, Mills Projects, Bárbara Lanzarote e Ana F. Furelos (música), Sérgio Amaral (poema original) e Rita Gaspar (movimento).
Ana Furelos
Licenciada en Belas Artes pela Universidade de Barcelona (2005) e formada en Artes Cénicas entre Espanha, França e Alemanha. Como artista e actriz trabalha con a companhia El Teatro de los Sentidos (2006-2008), com quem aprende sobre a linguagem sensorial aplicada ao teatro. Esta influência reflecte-se posteriormente em todo seu trabalho artístico. A sua obra tem sido exposta e premiada em várias galerias e festivais, donde se destaca: Tatwerk (Gaia. Berlim. 2012); Galeria Sala Progreso 80 (Nidos y Pájaros. Murcia 2009); Galeria Palma Dotze (Festival Videt 2010. De lo Profano y lo Sagrado. Vilafranca del Penedés. Barcelona); Centro de Arte Contemporáneo de Burgos (Jóvenes artistas de Castilla y León 2007), Centro de Cultura Contemporánea del Prat de Llobregat, Barcelona. (Premio Receptacles 2005). A sua obra fotográfica Deshumanización y Autómatas encontra-se na colecção privada de Obra Social e Cultural Caja de Burgos.
Desde 2008 reside en Berlim e colabora com diversos colectivos artísticos como vídeoartista, performer e fotógrafa: Mills Projects, Los Mares, Milena Berlin, Leiseylento, International Project Hope: Berlin, Barcelona e Sofia.
Actualmente frequenta a formação para arteterapeuta no Deutsches Institut für Kommunikation und Entspannungtechniken, em Berlim.
Ana Furelos, Berlim
Nov 13
Primeira parte: O ciclo do amor. 2013
A expressão da alma através do corpo, da dança e da mulher
A definição de alma varia de acordo com o contexto cultural e a perspectiva filosófica de referência. Alma, anima ou espírito são utilizados como sinónimos para nomear a entidade imaterial e invisível que possuem os seres vivos. É a identidade interna, a razão de ser das coisas.
O amor, o encontro com outra alma gemea, conduz-nos à vivência de um ciclo vital que, tal como outros ciclos, consta de: nascimento, evolução e aprendizagem, separação, caos e luta, trasformação e por último, regeneração. Desta forma é dado lugar a um novo ciclo.
Colaboração: Ignatz Bee, Mills Projects, Bárbara Lanzarote e Ana F. Furelos (música), Sérgio Amaral (poema original) e Rita Gaspar (movimento).
Ana Furelos
Licenciada en Belas Artes pela Universidade de Barcelona (2005) e formada en Artes Cénicas entre Espanha, França e Alemanha. Como artista e actriz trabalha con a companhia El Teatro de los Sentidos (2006-2008), com quem aprende sobre a linguagem sensorial aplicada ao teatro. Esta influência reflecte-se posteriormente em todo seu trabalho artístico. A sua obra tem sido exposta e premiada em várias galerias e festivais, donde se destaca: Tatwerk (Gaia. Berlim. 2012); Galeria Sala Progreso 80 (Nidos y Pájaros. Murcia 2009); Galeria Palma Dotze (Festival Videt 2010. De lo Profano y lo Sagrado. Vilafranca del Penedés. Barcelona); Centro de Arte Contemporáneo de Burgos (Jóvenes artistas de Castilla y León 2007), Centro de Cultura Contemporánea del Prat de Llobregat, Barcelona. (Premio Receptacles 2005). A sua obra fotográfica Deshumanización y Autómatas encontra-se na colecção privada de Obra Social e Cultural Caja de Burgos.
Desde 2008 reside en Berlim e colabora com diversos colectivos artísticos como vídeoartista, performer e fotógrafa: Mills Projects, Los Mares, Milena Berlin, Leiseylento, International Project Hope: Berlin, Barcelona e Sofia.
Actualmente frequenta a formação para arteterapeuta no Deutsches Institut für Kommunikation und Entspannungtechniken, em Berlim.
Residência Dança - Masculina Joubert Arrais
PROJETO MASCULINA (Pesquisa A senhora tá tão masculina!)
Joubert Arrais - Brasil
Mar - Abr 13
http://facebook.com/projetomasculina
A atividade realizada em Lisboa, nos meses de março e abril de 2013 foi "Projeto Masculina - Residência Lisboa", do artista-pesquisador proponente, Joubert Arrais (Brasil), que desenvolveu esta residência com acompanhamento da plataforma de artes e feminismos RED - Revoluções Em Dança, articulada pelas artistas de dança Mariana Lemos, Íris Lican e Carol Höfs, com investigação e experimentos vivenciados no Centro Em Movimento - c.e.m e também no Espaço 30 da Mouraria, com a parceria do Atelier Real na hospedagem e acolhimento.
Foto: Daniel Pizamiglio
Esta residência em Lisboa fez parte da pesquisa artística "A senhora tá tão masculina!", que discute o corpo dito masculino, a partir de experiências presenciais e midiáticas com mulheres feministas e, também, com homens transsexuais/transgêneros. Foram realizados encontros individuais de experimentação, boa parte deles na sala do Espaço 30 da Mouraria, sob a coordenação de Rita Gaspar.
Desenvolvida em 2013 no Brasil e em caráter independente em 2014, o processo de criação esteve também em intercâmbio com as cidades de Fortaleza (CE) e Porto Alegre (RS), considerando apoios nacionais e internaciona para sua realização, vindos da Secretaria de Diversidade Cultural e Sexual, através de Bolsa Interações Estéticas 2012 – residências artísticas em pontos de cultura e do Edital de Intercâmbio e Difusão Cultural, ambos pelo Ministério da Cultura do Brasil - MinC; e, ainda, ajuda com bolsa artística do Programa Iberescena 2012 – criação coreográfica em residência (Brasil/Espanha).
Joubert Arrais
artista-pesquisador, crítico de dança e jornalista cultural
professor do bacharelado e licenciatura em Dança - Fap/Unespar
doutorando em Comunicação e Semiótica (PUC-SP)
enquantodancas.net
facebook.com/joubertarrais
/criticaComAdanca
/projetomasculina
/eudancosambarroxe
Joubert Arrais - Brasil
Mar - Abr 13
http://facebook.com/projetomasculina
A atividade realizada em Lisboa, nos meses de março e abril de 2013 foi "Projeto Masculina - Residência Lisboa", do artista-pesquisador proponente, Joubert Arrais (Brasil), que desenvolveu esta residência com acompanhamento da plataforma de artes e feminismos RED - Revoluções Em Dança, articulada pelas artistas de dança Mariana Lemos, Íris Lican e Carol Höfs, com investigação e experimentos vivenciados no Centro Em Movimento - c.e.m e também no Espaço 30 da Mouraria, com a parceria do Atelier Real na hospedagem e acolhimento.
Foto: Daniel Pizamiglio
Esta residência em Lisboa fez parte da pesquisa artística "A senhora tá tão masculina!", que discute o corpo dito masculino, a partir de experiências presenciais e midiáticas com mulheres feministas e, também, com homens transsexuais/transgêneros. Foram realizados encontros individuais de experimentação, boa parte deles na sala do Espaço 30 da Mouraria, sob a coordenação de Rita Gaspar.
Desenvolvida em 2013 no Brasil e em caráter independente em 2014, o processo de criação esteve também em intercâmbio com as cidades de Fortaleza (CE) e Porto Alegre (RS), considerando apoios nacionais e internaciona para sua realização, vindos da Secretaria de Diversidade Cultural e Sexual, através de Bolsa Interações Estéticas 2012 – residências artísticas em pontos de cultura e do Edital de Intercâmbio e Difusão Cultural, ambos pelo Ministério da Cultura do Brasil - MinC; e, ainda, ajuda com bolsa artística do Programa Iberescena 2012 – criação coreográfica em residência (Brasil/Espanha).
Joubert Arrais
artista-pesquisador, crítico de dança e jornalista cultural
professor do bacharelado e licenciatura em Dança - Fap/Unespar
doutorando em Comunicação e Semiótica (PUC-SP)
enquantodancas.net
facebook.com/joubertarrais
/criticaComAdanca
/projetomasculina
/eudancosambarroxe
Residência Dança - C.R.U. Mariana Lemos
c.r.u - corpo resistente na urbe
Mariana Lemos, Brasil - Portugal
Dez 12 - Jun 13
Uma criação de Mariana Lemos. Criação de movimento Sofia Neuparth e acompanhamento de Sara Jaleco, Adriana Reyes, Maria Pandiello, Carolina Hofs, Shahd Wadi. Produção Flávia Diab, apoio a criação c.e.m - centro em movimento. Residências artísticas no Bar Sarriá, Largo Residências e em SP/ Brasil no CED.
C.R.U é um solo de dança fruto da relação entre corpo e cidade que temos vivido desde o ano de 2005 em Portugal. Nasce do encontro com mulheres em contexto de prostituição de rua, no bairro Lisboeta do Intendente. Há cinco anos que a bailarina Mariana Lemos e a investigadora em corpo Sofia Neuparth, criam e aprofundam um poema coreográfico para um corpo só, porém não isolado. Corpo resistente na urbe é um acontecimento. Dançar o acontecimento tonifica o informe e o interritorial, o imparável e neste sentido, resistir é a afinação contínua da tensão de existir. Não é um corpo que se constrói na resposta a um “fora” nem na emanação a partir de um “dentro”. Não poderá nunca ser um corpo único, categorizável, enquadrável, imobilizável. Este outro-corpo que sempre existiu e agora urge ouvir não tem dentro nem fora, afina o próprio ser-estar-fazer riscando linhas-manchas, geografias-paisagens, densidades e espaçamentos de matéria no ser-com-estar-com-fazer-com.
Ao dançar revelam-se gestos, conteúdos, histórias da rua e dos corpos da prostituição, sem contudo representar ou fixar imagens, investe-se na transitoriedade do aparecimento de um corpo multidão. Ouvindo a pulsação do movimento que emerge de um corpo relacional, que vê e é visto, numa memória sempre atualizada da experiência de estar na rua. A peça é trabalhada no interior de um bar de alterne, mas toma uma forma possível de acontecer em qualquer lugar. A proposta é instalar o ambiente do bar através da luz e da paisagem sonora, e principalmente deixar que o corpo pulse ambiências, sem nunca as querer contornar... é sobre a possibilidade da dança ser a midia de documentação da existência do corpo na cidade, sempre criador.
http://corporesistentenaurbe.wordpress.com/
fotografias Valter Vinagre
Mariana Lemos, Brasil - Portugal
Dez 12 - Jun 13
Uma criação de Mariana Lemos. Criação de movimento Sofia Neuparth e acompanhamento de Sara Jaleco, Adriana Reyes, Maria Pandiello, Carolina Hofs, Shahd Wadi. Produção Flávia Diab, apoio a criação c.e.m - centro em movimento. Residências artísticas no Bar Sarriá, Largo Residências e em SP/ Brasil no CED.
C.R.U é um solo de dança fruto da relação entre corpo e cidade que temos vivido desde o ano de 2005 em Portugal. Nasce do encontro com mulheres em contexto de prostituição de rua, no bairro Lisboeta do Intendente. Há cinco anos que a bailarina Mariana Lemos e a investigadora em corpo Sofia Neuparth, criam e aprofundam um poema coreográfico para um corpo só, porém não isolado. Corpo resistente na urbe é um acontecimento. Dançar o acontecimento tonifica o informe e o interritorial, o imparável e neste sentido, resistir é a afinação contínua da tensão de existir. Não é um corpo que se constrói na resposta a um “fora” nem na emanação a partir de um “dentro”. Não poderá nunca ser um corpo único, categorizável, enquadrável, imobilizável. Este outro-corpo que sempre existiu e agora urge ouvir não tem dentro nem fora, afina o próprio ser-estar-fazer riscando linhas-manchas, geografias-paisagens, densidades e espaçamentos de matéria no ser-com-estar-com-fazer-com.
Ao dançar revelam-se gestos, conteúdos, histórias da rua e dos corpos da prostituição, sem contudo representar ou fixar imagens, investe-se na transitoriedade do aparecimento de um corpo multidão. Ouvindo a pulsação do movimento que emerge de um corpo relacional, que vê e é visto, numa memória sempre atualizada da experiência de estar na rua. A peça é trabalhada no interior de um bar de alterne, mas toma uma forma possível de acontecer em qualquer lugar. A proposta é instalar o ambiente do bar através da luz e da paisagem sonora, e principalmente deixar que o corpo pulse ambiências, sem nunca as querer contornar... é sobre a possibilidade da dança ser a midia de documentação da existência do corpo na cidade, sempre criador.
http://corporesistentenaurbe.wordpress.com/
fotografias Valter Vinagre
Residência - pintura Horton Humble
Horton Humble
New Orleans - Lisboa
Horton está em Lisboa para uma residência de cerca de seis meses e foi o primeiro amigo a habitar o 30 da Mouraria com a sua arte e cores vibrantes inspiradas na luz da cidade.
Pode conhecer mais do seu trabalho aqui
fotografias Rita Gaspar
New Orleans - Lisboa
Horton está em Lisboa para uma residência de cerca de seis meses e foi o primeiro amigo a habitar o 30 da Mouraria com a sua arte e cores vibrantes inspiradas na luz da cidade.
Pode conhecer mais do seu trabalho aqui
fotografias Rita Gaspar