Corpo Cénico na Cidade
Fotografias de Flávio Tonnetti
Sáb. 7 Ago a 7 Set 14
Exposição fotográfica e dois encontros em que se apresentam grupos e performers que têm a cidade como palco para os desdobramentos cénicos. Flávio Tonnetti, filósofo e artista plástico, busca, através da construção de uma imagem fotográfica, compreender os usos não programados do corpo, disparados pela atuação cénica em espaços urbanos, revelando relações de integração e confronto entre as ações humanas e a tecitura da cidade.
Qui. 7 Ago às 19h.
Inauguração e conversa com o fotógrafo. Flávio Tonnetti fala sobre os grupos fotografados: Cia. São Jorge de Variedades, The Gloeden Boys Guitar Band, Teatro da Vertigem e Grupo XIX de Teatro.
Dom. 10 Ago às 17h.
Debate: O significado do corpo cénico na cidade -explosões e rupturas.
Visitas apenas sob marcação aqui
Sáb. 7 Ago a 7 Set 14
Exposição fotográfica e dois encontros em que se apresentam grupos e performers que têm a cidade como palco para os desdobramentos cénicos. Flávio Tonnetti, filósofo e artista plástico, busca, através da construção de uma imagem fotográfica, compreender os usos não programados do corpo, disparados pela atuação cénica em espaços urbanos, revelando relações de integração e confronto entre as ações humanas e a tecitura da cidade.
Qui. 7 Ago às 19h.
Inauguração e conversa com o fotógrafo. Flávio Tonnetti fala sobre os grupos fotografados: Cia. São Jorge de Variedades, The Gloeden Boys Guitar Band, Teatro da Vertigem e Grupo XIX de Teatro.
Dom. 10 Ago às 17h.
Debate: O significado do corpo cénico na cidade -explosões e rupturas.
Visitas apenas sob marcação aqui
Anima
Fotografias de Ana Furelos
16 Nov a 7 Dez 13
Primeira parte: O ciclo do amor. 2013
A expressão da alma através do corpo, da dança e da mulher
A definição de alma varia de acordo com o contexto cultural e a perspectiva filosófica de referência. Alma, anima ou espírito são utilizados como sinónimos para nomear a entidade imaterial e invisível que possuem os seres vivos. É a identidade interna, a razão de ser das coisas.
O amor, o encontro com outra alma gemea, conduz-nos à vivência de um ciclo vital que, tal como outros ciclos, consta de: nascimento, evolução e aprendizagem, separação, caos e luta, trasformação e por último, regeneração. Desta forma é dado lugar a um novo ciclo.
Colaboração: Ignatz Bee, Mills Projects, Bárbara Lanzarote e Ana F. Furelos (música), Sérgio Amaral (poema original) e Rita Gaspar (movimento).
16 Nov a 7 Dez 13
Primeira parte: O ciclo do amor. 2013
A expressão da alma através do corpo, da dança e da mulher
A definição de alma varia de acordo com o contexto cultural e a perspectiva filosófica de referência. Alma, anima ou espírito são utilizados como sinónimos para nomear a entidade imaterial e invisível que possuem os seres vivos. É a identidade interna, a razão de ser das coisas.
O amor, o encontro com outra alma gemea, conduz-nos à vivência de um ciclo vital que, tal como outros ciclos, consta de: nascimento, evolução e aprendizagem, separação, caos e luta, trasformação e por último, regeneração. Desta forma é dado lugar a um novo ciclo.
Colaboração: Ignatz Bee, Mills Projects, Bárbara Lanzarote e Ana F. Furelos (música), Sérgio Amaral (poema original) e Rita Gaspar (movimento).
Árvores no Greenfest
Desenhos-colagem de Rita Gaspar
Greenfest 2013 Centro Congressos Estoril
Sáb. 5 Out a Dom. 6 Out 13
Exposição individual dos trabalhos de colagem de Rita Gaspar que, a convite de Pedro Norton de Matos, a edição de 2013 do Greenfest, o maior evento de sustentabilidade do país.
Paralelamente, Rita Gaspar orientou ateliers de expressão plástica para todas as idades intitulados: "A próxima vez que me reciclem quero ser um pássaro da floresta". Para a realização destes ateliers contámos com o apoio da Pollux, que gentilmente cedeu o material necessário.
Greenfest 2013 Centro Congressos Estoril
Sáb. 5 Out a Dom. 6 Out 13
Exposição individual dos trabalhos de colagem de Rita Gaspar que, a convite de Pedro Norton de Matos, a edição de 2013 do Greenfest, o maior evento de sustentabilidade do país.
Paralelamente, Rita Gaspar orientou ateliers de expressão plástica para todas as idades intitulados: "A próxima vez que me reciclem quero ser um pássaro da floresta". Para a realização destes ateliers contámos com o apoio da Pollux, que gentilmente cedeu o material necessário.
Árvores
Desenhos-colagem de Rita Gaspar
com colaborações multimédia
Sáb. 10 Ago a 14 Set 13
Colaborações: Ana Borges, Ana Catarina Pereira, Ana Furelos, Ana Lúcia Palminha, Fernando Gaspar, Guilherme Mendonça, João Cruz Neves, Matamba Joaquim, Pedro Serras Pereira, Sara Campos Sousa, Sónia Nobre e Suzana Santos.
A partir de um conjunto de desenhos-colagens realizados em 2011, foi lançado um desafio de reinterpretação em que os mesmos desenhos serviriam de mote para outras contribuições artísticas. Assim nasceu esta exposição colectiva no 30.
O trabalho de composição e colagem (...) permite dar forma e concretizar esse mundo de sentimentos e emoções inconscientes, tornando-os visíveis no que deles é transferido para o papel. O processo é o mais importante. Não tanto o produto final. E no entanto, uma coerência estética subsiste. Cada detalhe pode ser minuciosamente tratado ou surgir de uma sucessão de acasos, ou impulsos, mas no conjunto percebe-se que aquela folha ou aquele tronco tinham de estar precisamente ali e inclinados daquela maneira. Só mais tarde, ao olhar os desenhos em sucessão se começam a perceber temas, atmosferas e histórias. Mas são apenas aproximações possíveis, não interpretações definitivas. Outros olhares perceberão outras histórias e conteúdos. Serão sempre possíveis novas projecções, como quem, de cada vez, reinventa o caminho que o leva pela floresta de regresso a casa.
com colaborações multimédia
Sáb. 10 Ago a 14 Set 13
Colaborações: Ana Borges, Ana Catarina Pereira, Ana Furelos, Ana Lúcia Palminha, Fernando Gaspar, Guilherme Mendonça, João Cruz Neves, Matamba Joaquim, Pedro Serras Pereira, Sara Campos Sousa, Sónia Nobre e Suzana Santos.
A partir de um conjunto de desenhos-colagens realizados em 2011, foi lançado um desafio de reinterpretação em que os mesmos desenhos serviriam de mote para outras contribuições artísticas. Assim nasceu esta exposição colectiva no 30.
O trabalho de composição e colagem (...) permite dar forma e concretizar esse mundo de sentimentos e emoções inconscientes, tornando-os visíveis no que deles é transferido para o papel. O processo é o mais importante. Não tanto o produto final. E no entanto, uma coerência estética subsiste. Cada detalhe pode ser minuciosamente tratado ou surgir de uma sucessão de acasos, ou impulsos, mas no conjunto percebe-se que aquela folha ou aquele tronco tinham de estar precisamente ali e inclinados daquela maneira. Só mais tarde, ao olhar os desenhos em sucessão se começam a perceber temas, atmosferas e histórias. Mas são apenas aproximações possíveis, não interpretações definitivas. Outros olhares perceberão outras histórias e conteúdos. Serão sempre possíveis novas projecções, como quem, de cada vez, reinventa o caminho que o leva pela floresta de regresso a casa.
Exposição Mono Har(ting)
Mono Har(ting) desenhos de Ana Catarina Pereira
21 Dez 12 a 02 Fev 13
Ana Catarina vive e trabalha em Londres como escultora. Pode conhecer o seu trabalho aqui
Mono-har é o termo utilizado para definir o movimento avant-garde japonês dos anos 60/70, relacionado com o minimalismo e com a land art. Mono-har pode ser traduzido como "escola das coisas". Um novo olhar sobre os materiais, naturais ou fabricados pelo homem, cheio de simplicidade, leveza, mas ao mesmo tempo carregado de (in)tensão.
21 Dez 12 a 02 Fev 13
Ana Catarina vive e trabalha em Londres como escultora. Pode conhecer o seu trabalho aqui
Mono-har é o termo utilizado para definir o movimento avant-garde japonês dos anos 60/70, relacionado com o minimalismo e com a land art. Mono-har pode ser traduzido como "escola das coisas". Um novo olhar sobre os materiais, naturais ou fabricados pelo homem, cheio de simplicidade, leveza, mas ao mesmo tempo carregado de (in)tensão.